Este blog foi criado com o objetivo de expor os textos produzidos pelos alunos da 5ª série(6º ano) da Escola Núbia Maria Mangabeira Guerra durante as aulas de Língua Portuguesa. Porém, com o passar dos anos, ele foi ampliado para postagens dos alunos do EJA III e IV, 7º , 8º e 9ºano . Com a divulgação destes textos proporcionaremos maior funcionalidade às produções e maior interatividade entre os alunos e entre professores e alunos.



Fique a vontade para comentar!!!!

quinta-feira, 25 de abril de 2013

Um acidente inesquecível



Na cidade de Campos Sales no Ceará, aconteceu um fato que deixou toda cidade abalada. Quando uma moça chamada Adriana Lavôr, estudante de Odontologia, tinha vindo passar o fim de semana com a família.
Era um dia de sábado e a moça muito feliz por estar com a família decidiu chamar seu irmão, sua Irma e o seu namorado para, à noite, eles irem dar umas voltas na rua.
Adriana passou toda a tarde no salão, fazendo a unha e o cabelo. Quando foi 18 horas, Adriana, sem saber dirigir, pediu a chave do carro do seu pai e saiu. Depois de algum tempo, os familiares de Adriana receberam a notícia que a moça tinha sofrido um acidente muito grave. A família de Adriana foi até o local do acidente.
Chegando lá, eles viram que o local onde estava o corpo dela era um local perigoso. Depois o vigia de um clube que tinha visto tudo, contou a família da moça que ela teria perdido o controle do carro e acabou colocando o carro na direção de um buraco bem grande que tinha na pista. E, com o grande impulso, ela teria sido jogada para fora do carro.
No outro dia, foi o enterro de Adriana. Depois deste acidente, a mãe de Adriana vai todos os domingos à missa e ainda hoje se perguntam o que ela foi fazer naquele lugar.
5ª B
Jessiane de Souza Gomes
Elaine Silva de Jesus

O Cachorro



Era uma vez, um cachorro que só andava pela rua mordendo todo mundo. Os guardas foram na rua que o cachorro ficava, mas não conseguiram pegá-lo, pois o mesmo fugiu para outra rua e continuou mordendo várias pessoas.
Lá naquela rua, as pessoas que eram mordidas, tomavam muitas vacinas.
Um dia, o cachorro estava comendo e o menino foi brincar. Ele mordeu o menino que por isso ficou internado durante um mês e depois morreu.
5ª B
Ianilton S. Santos

Darla e Iane, as amigas



Um dia, eu era bem pequena e fui estudar na Escola Lourival Martins. Chegando lá, eu encontrei uma grande amiga que se chamava Darla Emanuelly. Para todo conto que uma ia, a outra ia também. Para beber água, para brincar, a até para fazer o dever nós estávamos juntas.
Com o passar do tempo, ela foi embora, porque os pais dela precisaram ir para outra cidade e fiquei sozinha nesta escola.
Foram passando os anos e quando eu estava na quarta série, ela voltou, mas não conversava comigo.
Um dia, eu tomei uma atitude na hora do intervalo, eu fui aonde ela estava e falei:
- Vamos brincar?
Ela me respondeu:
- Vamos. Mas de quê?
- De qualquer coisa.
- Então vamos.
Eu perguntei ela porque ela não conversava mais comigo e ela respondeu que tinha vergonha. Falei:
- Está bem.
Daí em diante, ficamos amigas de novo e aonde uma ia a outra ia. A gente fazia várias palhaçadas e ficamos muito felizes.
Eu perguntei a ela:
- Mas você vai estudar em que escola?
E ela falou que ia morar em Mirangaba e fiquei muito triste. Ela foi embora e eu vim estudar no Yêda.
E aqui estou eu, mas eu espero que eu encontre ela de novo e nós vivamos momentos muito bons.
5ª B
Iane Dourado Mota
Janaina Alves da Silva

A vida de Tuga


Tuga era uma tartaruga que por vários anos viajou passando por várias praias, porém quando chegou na época da desova, retornou a sua paria de origem.
Depois de colocar seus ovos, pessoas tentaram capturá-la, e mesmo machucada conseguiu escapar e voltar para o mar.
Tempos depois, os filhotinhos saíram dos ovos debaixo da terra e, provavelmente, farão o mesmo trajeto percorrido por sua mãe, onde nasceram para também colocar seus ovos perpetuando sua espécie.
5ª C
Maise Santos
Joice Cleide

Vida mudada



A minha mãe passou 13 anos casada com o meu pai e morando em Ourolandia. Ela reclamava da vida, por estar tratando fatos de boi e vendendo verduras na feira de Jacobina. A patroa dela, Silvinha, só brigava com ela.
Certo dia, mainha me perguntou se eu queria morar em Jacobina ou no sertão. Eu escolhi em Jacobina. Alugamos um carro, colocamos as nossas melhores roupas na mala e “nos mandamos”.
Quando chegamos em Jacobina, minha mãe conheceu um homem gordo e eu conheci Deise, que foi uma ótima amiga, pois me fez conhecer coisas incríveis. Conheci também outras pessoas, que não posso falar o nome. Quando comecei a andar com essas pessoas, a minha vida virou um inferno. Fui parar na delegacia três vezes. E na quarta vez, conheci um policial gato e começamos a namorar escondido.
Passando alguns tempos, resolvemos ficar só na amizade. Mas de repente, ele foi convocado para fazer uma perseguição em Salvador e levou um tiro de raspão. Par a minha sorte, não perdi um grande amigo, que é esta pessoa tão legal.
5ª C
Liliane Santos
Luana Alves da Silva Ramos

Eu e o meu pé



Num dia, acordei e fui brincar. Quando deu meio dia, fui tomar banho para ir à escola. Eu botei um balde com 900 litros de água, entrei no balde e comecei a tomar banho. De repente, o balde virou comigo. Na hora que eu sai do balde, tinha uma sacola, ao lado, com cacos de vidro. Então, eu pisei em cima da sacola e cortei o pé que começou a sair tanto sangue que precisei ir para o hospital.
Quando cheguei lá, levei três pontos e por pouco não fiquei sem o dedo.  E ainda o médico me deu uma anestesia que doeu muito!!
 5ª A
Andreza Soares dos Santos

Maldição de mãe, pega!!!



Morava em uma fazenda, aqui em Jacobina, uma família de quatro pessoas. Dona Maria, seu marido Jacó e suas filhas Jerunda e Marlia.
Era uma família que brigava muito, principalmente os filhos que não respeitavam seus pais, os respondia e os chingava.
Certa vez, era época de quaresma, a filha mais velha do casal teve uma discussão com sua mãe. No meio da confusão, ela bateu em sua mãe, que, no momento de raiva, jogou uma praga em sua filha.
Na sexta-feira da paixão, esta filha se transformou em uma porca. Corpo de porco e cabeça de gente.
E todo ano na quaresma, esta mulher se transformou neste monstro até o dia que morreu.
5ª A
Agnailton Almeida dos Santos
Daniel Nascimento Santos

Na micareta


Na micareta, quando tinha mais ou menos 5 anos, vinham uns homens atrás de mim. A minha mãe estava do outro lado da pista. Um deles estava vestido de cobra, o outro de diabo. Eu me assustei e corri para o outro lado, só que antes eu não olhei para nenhum lado.
Então, uma moto que ia passando bem rápido, passou por cima da minha perna. Fiquei uns dias sem agüentar andar e sem sair da cama. Mainha tinha que me levar para beber água ou levar para o banheiro.
Na hora do acidente, o homem da moto perguntou se precisava me levar para o hospital, mas mainha falou que não.
Dias depois melhorei.
5ª C
Emile Pereira Silva